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Não é segredo que o bom funcionamento de uma empresa reside no talento que forma parte dela. Por isso se debate o correto desempenho dos profissionais de recursos humanos. Quem ocupa esta função deve trabalhar de forma a encontrar, gerir e reter os trabalhadores da empresa.
A liderança é uma das aptidões mais valorizadas num profissional, especialmente para os recursos humanos. A capacidade para liderar e gerir a sua equipa afetará em grande medida, a concretização dos objetivos empresariais.
Como todos os profissionais, estes têm um estilo de trabalho marcado pela sua personalidade e pelas suas capacidades. Assim, deparamo-nos com 6 tipos de profissionais de RRHH . Em qual se encaixa?
O intimidador
O profissional definido como “intimidador” é um dos mais gera conflito, uma vez que não aposta numa liderança positiva . É um responsável de equipa que se rege por assustar e intimidar os trabalhadores. Esta prática é completamente desaconselhável, uma vez que, não traz nenhum benefício para a empresa. Antes pelo contrário, faz com que os empregados trabalhem de forma monótona e sobre pressão. Consequentemente, não permite à empresa sair da sua zona de conforto, inovar e evoluir.
No que diz respeito às entrevistas de trabalho, o “intiminador” não permite que os candidatos se expressem com liberdade. Desta forma, não se chega a conhecer o verdadeiro talento que os candidatos podem aportar à organização.
O amigo
Em sentido contrário ao anterior, o profissional “amigo” leva o seu trabalho para o campo pessoal. Este tenta criar relações informais entre os trabalhadores de forma a promover o trabalho em equipa. Este profissional permite a partilha de novas ideias, fomenta a produtividade e promove um bom ambiente de trabalho. No entanto, é importante não perder de vista o equilíbrio e gerir a equipa com amabilidade, mas também, com profissionalismo.
Por outro lado, o “amigo” permite que os candidatos relaxem numa entrevista de trabalho, se expressem com facilidade e aumentem a sua vontade de se juntar à equipa e, consequentemente, permanecer na empresa.
O perfecionista
Os profissionais denominados “perfecionistas” procuram trabalhar em todos os projetos para se assegurar que tudo corre na perfeição. Devido à sua personalidade, para estes é difícil trabalhar em equipa ou delegar tarefas a outras pessoas. Este tipo de gestão pode criar conflitos, tensão ou irritabilidade entre os empregados. No entanto, o seu foco no detalhe permite aos trabalhadores conhecerem os aspetos em que podem melhorar.
Quanto à captação de talentos, o entrevistador perfecionista tem dificuldades para selecionar o candidato adequado. Geralmente, realiza uma infinidade de perguntas para chegar aos mais pequenos detalhes. Isto impede captar talento com rapidez e, consequentemente, retarda os processos.
O ausente
Contrariamente ao anterior, o profissional “ausente” dá total liberdade aos trabalhadores. A sua ausência no trabalho dificulta a comunicação entre os empregados e facilita o aparecimento de problemas no desenvolvimento de projetos. Ainda que alguma independência seja positiva e apreciada pelos trabalhadores (nomeadamente, os millennials), um profissional de RRHH deve aprender a liderar a sua equipa. Assim, deve ser capaz de marcar as directrizes para que os trabalhadores possam desenvolver a sua atividade corretamente.
Por outro lado, o recrutador “ausente” dificulta a captação adequada, uma vez que não questiona os currículos dos candidatos. Normalmente, este profissional realiza a seleção com maior rapidez, o que provoca, também, uma maior rotação na empresa.
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