Turijobs apresenta o Relatório sobre Emprego no setor do Turismo no ano 2018.
- Cozinha e Sala são as áreas com mais ofertas de emprego
- Receção é a área mais procurada pelos profissionais
- As regiões com mais ofertas de emprego são: Lisboa, Porto e Faro
12 de fevereiro de 2019, Barcelona – Turijobs, o portal de emprego de referência na área do turismo e hotelaria, apresenta o Relatório Anual sobre o Emprego no setor do Turismo com o objetivo de fazer um balanço da oferta e procura da indústria durante o ano de 2018.
Turijobs destaca como um dos pontos principais, a disponibilidade geográfica que apresentam os profissionais portugueses do Turismo e Hotelaria. Segundo os dados concluídos a partir de cerca de 170.000 usuários, 3 em cada 4 profissionais estariam efetivamente, disponíveis a aceitar uma proposta de emprego fora da sua localidade. De todos os candidatos, podemos destacar ainda que cerca de 31,92% afirma ter disponibilidade internacional, cerca de 18,65% afirma ter disponibilidade europeia, 15,90% disponibilidade nacional e apenas cerca 8,75% limitam as suas oportunidades profissionais à área regional.
Entre os setores mais procurados pelos profissionais do setor de Turismo e Hotelaria em Portugal, podemos observar que a Receção (33,55%), seguida pela Sala e Bar (17,76%) e Agência de Viagens (12,05%) são as áreas mais procuradas.
Por outro lado, as áreas com mais ofertas laborais são Sala e Bar (21,54%), Cozinha (19,28%), Receção (16,09%), Atenção ao Cliente (6,86%) e Agência de Viagens (6,65%).
Em Portugal, as zonas onde se registam um maior número de ofertas de emprego durante o ano de 2018 foram as seguintes: Lisboa (48,79%), Porto (19,92%), Faro (18,28%), Setúbal (3,34%) e por fim Leiria (1,84%).
Segundo dados internos da Turijobs, os profissionais com formação superior, continuam a liderar o setor de Turismo e Hotelaria em Portugal, com cerca de 59,56% dos profissionais com um nível de formação superior, 40,48% dos profissionais com ensinos básicos e uma percetagem quase inexistente de profissionais sem formação (0,06%). Estes valores transparecem uma vez mais o desenvolvimento e inovação que este setor tem vindo a registar durante os últimos anos.
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